Línguas






Olavo
Bilac



Brasil
16 Dez 1865 // 28 Dez 1918
Poeta/Jornalista

34 Poemas


Língua Portuguesa

Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela
Amo-se assim, desconhecida e obscura
Tuba de algo clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
Em que da voz materna ouvi: "meu filho!",
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!

Olavo Bilac, in "Poesias"



    Por isso foi chamada Babel,
    porque ali o Senhor confundiu
    a língua de todo o mun­do.
    Dali o Senhor os espalhou por toda a terra.

    Gênesis 11:9

    Para isso, enviou cartas
    a todas as partes do reino,
    a cada província e a cada povo,
    em sua própria escrita
     e em sua própria língua,
    proclamando que todo homem deveria
    mandar em sua própria casa.

    Ester 1:22

    Deles procedem os povos marítimos,
    os quais se sepa­raram em seu território,
    conforme a sua língua,
    cada um segundo os clãs de suas na­ções.

    Gênesis 10:5

    No mundo todo havia apenas uma língua,
    um só modo de falar.

    Gênesis 11:1


Traduza este trabalho - Translate this job - Traducir este trabajo



Guestbook

  
Sobre o Autor
Projeto 12ª Arte
Língua Portuguesa
Portal da Arte
Portal dos Poetas Brasileiros